segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sta Luzia Rural - Taubaté/SP


"Cemitério do bairro Sta Luzia Rural e o Coreto da praça"... Foto: Juliana Rocha Antunes


"Mozart e Ludmila historiando o cemitério Sta Luzia Rural"... Foto: Juliana Rocha Antunes


"Igreja Sta Luzia e coreto da praça"... Foto: Juliana Rocha Antunes


"Altar da Igreja Sta Luzia Rural"... Foto: Ludmila Pena Fuzzi

Neste domingo, 09/05/2010, a expedição pelos bairros rurais de Taubaté foi acompanhada pela Historiadora Ludmila Pena Fuzzi, especialista em cemitério. Nesta missão houve análises bastante pertinentes que serão publicadas em breve.
Tivemos o contato com alguns moradores antigos do bairro, eles nos informaram que o cemitério foi desativado a mais de quarenta anos, e a Igreja foi construída por escravos.
Faremos um estudo mais aprofundado para confirmar estas afirmações.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Click's de um olhar: conhecendo o desconhecido



Isso é Taubaté/SP... Ribeirão das Antas... Foto: Juliana Rocha Antunes



Sinônimo de uma economia leiteira... Foto: Juliana Rocha Antunes



Btizando-me no Ribeirão das Antas... Foto: Mozart Fraga Matins...



É Mozart, a paisagem é admirável... Foto: Juliana Rocha Antunes...



Não seria nada mau ter um escritório aqui... Foto: Mozart Fraga Martins...

Ribeirão das Antas e seu fator econômico em meados de 1950



Foto das Vacas pastando a beira da estrada do Ribeirão das Antas, no dia 02/05/2010. Registrada por Juliana Rocha Antunes.


O bairro está situado entre Taubaté e Redenção da Serra, no Vale do Paraíba, mas a maior parte está localizada na cidade de Taubaté. O acesso para a região é feito pela Rodovia Oswaldo Cruz, que liga Taubaté a São Luiz do Paraitínga, e a entrada é após 16 km, saindo de Taubaté. Em seguida o acesso é feito por uma estrada municipal que se encontra em péssimas condições de uso. O acesso continua o mesmo dos anos de 1950, nada mudou, nem as péssimas condições da estrada municipal.

A economia era baseada na produção de leite para as usinas, porém as técnicas utilizadas eram atrasadas, rendendo diariamente 2,5 litros de leite por cabeça. Normalmente uma vaca normal, sem ser selecionada, produz de 5 a 10 litros de leite por dia. Esta comparação mostra bem o quanto eram atrasadas as técnicas dos produtores da região, em 1950.

Os moradores da região também mantinham uma economia de subsistência e a criação de porcos e galinhas, no qual consumiam uma parte e vendiam o restante em Taubaté.

Fazendo um paralelo com os dias atuais, uma observação sem valores científicos. Podemos notar nos passos dados na estrada do bairro a presença da vaca leiteira a região, o que nos da como conjetura a permanência da economia leiteira no local. Está hipótese será analisada, e futuramente registrada neste blog.